quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Orgulho de ser gaúcha

Olá,

amanhã é feriado aqui no RS: Revolução Farroupilha.

Eis um pouco sobre a História:


Representação dos conflitos entre os farrapos e as tropas imperiais.

Demarcada como uma das mais extensas rebeliões deflagradas no Brasil, a Revolução Farroupilha contou com uma série de fatores responsáveis por esse conflito que desafiou as autoridades imperiais. Naquele período, a insatisfação junto às políticas imperiais e a proximidade das jovens repúblicas latino-americanas demarcaram o contexto inicial do conflito.

Ao longo da história econômica da região sul, a pecuária tornou-se um dos principais focos da economia gaúcha. Ao longo do processo de diversificação das atividades econômicas do país, os estancieiros (fazendeiros) sulistas tornaram-se os principais produtores de charque do Brasil. Esse produto, devido sua importância nos hábitos alimentares da população e seu longo período de conservação, articulava a economia agropecuária sulista com as regiões Sudeste e Centro-oeste do país.

Durante o Primeiro Reinado e Regência, vários impostos impediam a ampliação dos lucros dos fazendeiros sulistas em consequência do encarecimento do preço final do charque gaúcho. Não bastando os entraves tributários, a concorrência comercial dos produtos da região platina colocou a economia pecuarista gaúcha em uma situação insustentável. Buscando acordo com o governo central, os estancieiros gaúchos exigiam a tomada de medidas governamentais que pelo menos garantissem o monopólio sulista sob o comércio do charque.

Em 1836, inconformados com o descaso das autoridades imperiais, um grupo liderado por Bento Gonçalves exigiu a renúncia do presidente da província do Rio Grande do Sul. Em resposta à invasão feita na cidade de Porto Alegre, um grupo de defensores do poder imperial, também conhecidos como chimangos, conseguiu controlar a situação em junho daquele mesmo ano. Logo após a batalha de Seival, de setembro de 1836, os revolucionários venceram as tropas imperiais e proclamaram a fundação da República de Piratini ou República Rio-Grandense.

Com a expansão do movimento republicano, surgiram novas lideranças revolucionárias na região de Santa Catarina. Sob a liderança de Guiseppe Garibaldi e David Canabarro, foi fundada a República Juliana que deveria confederar-se à República Rio-Grandense. Dessa vez, melhor preparadas, as tropas imperiais conseguiram fazer frente aos revoltosos que, devido à participação popular, ficaram conhecidos como farrapos. Sob a liderança do barão de Caxias, as forças imperiais tentavam instituir a repressão ao movimento.

Mesmo não conseguindo aniquilar definitivamente a revolta, o governo imperial valeu-se da crise econômica instaurada na região para buscar uma trégua. Cedendo às exigências dos revolucionários, o governo finalmente estabeleceu o aumento das taxas alfandegárias sobre o charque estrangeiro. A partir daí, Duque de Caxias iniciou os diálogos que deram fim ao movimento separatista.

Em 1844, depois da derrota farroupilha na batalha de Porongos, um grupo de líderes separatistas foi enviado à capital federal para dar início às negociações de paz. Após várias reuniões, estabeleceram os termos do Convênio do Ponche Verde, em março de 1845. Com a assinatura do acordo foi concedida anistia geral aos revoltosos, o saneamento das dívidas dos governos revolucionários e a libertação dos escravos que participaram da revolução.
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

Fiquem com Deus e até mais...

Cabelo mega longo

Olá,

vou contar para vocês a história do meu cabelo:
eu nasci prematura, sem os cílios e sem unhas, mas cabeluda eu sempre fui.
Meu cabelo era preto e bem cheio, diferente da maioria dos bebês que logo que nascem tem mal, mal uma penugem. Depois ele foi ficando mais claro.
Aos dois anos meu cabelo já tinha atingido os ombros de desde que me conheço por gente uso cabelo comprido; mas comprido meeeeeeeeeeeeesmo!
Aos onze anos meu cabelo batia embaixo do bum-bum.
Quando criança eu queria cortar chanel, porque via as atrizes da TV e achava bonito, mas meu pai nunca deixou; depois eu cresci e aí fui eu que não quis mais cortar.
Adoro meu cabelão, ele é minha identidade, minha personalidade, o que me faz diferente dos outros.
Por duas vezes eu o cortei pelo cotove-lo e por duas vezes descolori com água oxigenada mesmo em casa, sozinha (não aconselho fazer isso; comigo não aconteceu nada mas todo cuidado é pouco).
Meu cabelo não dá trabalho nenhum, ao contrário do que as pessoas sempre me perguntam:
- eu lavo só uma ez por semana, pois é quando dá tempo - se estou de férias em casa lavo duas vezes por semana pois ele não é muito oleoso.
- penteio todos os dias, mas não sou neurótica não fico desembaraçando toda vez que vejo um nozinho;
- corto apenas uma vez por ano, pois meu cabelo é comprido porque sempre o mantive assim ele não cresce muito rápido e depois de adulta ele estacionou na cintura e não cresce além disso, quando eu corto e torna a crescer não passa daí; sei que o correto é fazer uma manutenção a cada 2 ou 3 meses, mas a vida é tão corida que quando eu vejo já passou um ano de novo. Não sou o tipo de pessoa que enjoa fácil das coisas e não vejo por que ficar mudando de cabelo toda hora. Agora estou querendo cortar, mais para dar saúde pro cabelo mesmo, mas como não decidi o que quero fazer vou adiando.
- não invisto muito com produtos pro cabelo: uso um xampu e um condicionador bom e só. Na verdade nem preciso escolher muito. Tem aqueles com que meu cabelo fica melhor, mas em geral ele se dá bem com quase tudo. Pra ser sincera a época que ele esteve mais bonito eu lavava com xampu de camomila (pra clariar) e creme Rince (que não sei se ainda existe).
- o grande diferencial do meu acabelo, penso eu, é que eu deixo ele livre. Não faço mil e um tratamentos (embora eu ache que ele precisa de uma hidratação), não uso chapinha, raramente uso secador e só usei baby liss no meu casamento.
Claro que o fato dele ser liso facilita muito.
Como ando querendo cuidar um pouco mais dele, pesquisei cuidados essenciais para quem tem cabelos longos (no meu caso mega longo) e encontrei este site:
http://mdemulher.abril.com.br/cabelos/reportagem/cuidados-dia-dia/seis-dicas-deixar-cabelo-longo-mais-bonito-622592.shtml
queria colar o texto aqui mas não consegui copiar, então se alguém tiver interesse clica no link.

Fiquem com Deus e até mais...