terça-feira, 7 de julho de 2015

Um filme por dia [ou quase]

Olá,


a verdade?
Ando morrendo de preguiça de escrever... mas aí vai uma atualização:
sexta-feira, como comentei num outro artigo, nós assistimos aos episódios gravados de "Os dez mandamentos" e vou te falar: pegou fogo semana passada! Até agora foi bem ficcional, nos moldes comuns de uma novela, claro mantendo o tema base da história bíblica, mas acredito que está para entrar numa fase onde ela será mais fiel às Escrituras Sagradas. Por que eu penso assim? Porque até agora se tratou de um período onde a narração, na Bíblia, não contém muitos detalhes (a história é quase toda contada nos primeiros capítulos de Êxodo) mas daqui para adiante tem muita coisa... e essa saga do Povo de Deus vai até o quinto livro da Bíblia.





No sábado à noite assistimos "Arthur e os Minimoys"


Acho esse filme uma gracinha e como meu marido não havia visto ainda aproveitei para revê-lo - não faz parte dos filmes daquela caixa. Não tenho muito a dizer sobre ele além de que gosto muito e de que eu não me lembrava que o ator que interpreta o Arthur é o mesmo de a "Fantástica fábrica de chocolate".


Domingo não assistimos a nenhum filme; passamos o dia em função do aniversário de 80 anos da minha avó e acabou ficando tarde e estávamos cansados e preferimos ir dormir.





Ontem, segunda feira, eu decidi assistir à uma comédia que meu marido já tinha me prevenido que eu não iria gostar por fazer o gênero "besteirol":





Escolhi este filme porque estava tarde e eu não queria ver um filme longo, além disso eu tinha esperanças porque gosto muito de "As branquelas" que é com os mesmos atores. Combinamos de começar a ver e se acaso eu não gostasse a gente trocava; no entanto, assisti até o final para dizer com propriedade: "Que merda!" E olha que eu gosto de filme tosco, mas pra mim foi demais... não perdoo nem meu diretor favorito quando digo que não gosto de "Sombras da Noite" por que perdoaria este? Não adiante, o único besteirol que me passa na garganta é "American pie" por que, né!


Fiquem com Deus e até mais...