segunda-feira, 30 de maio de 2016

Inauguração Casa de Cultura Demóstenes Gonzales

Olá,

desde que eu era criança e assistia ao programa Pandorga na TV educativa, eu sonho que Cachoeirinha (minha cidade) tivesse uma Casa de Cultura igual a Mário Quintana em porto Alegre.

Eu vi meu sonho chegar mais próximo da realidade quando comecei a trabalhar na Prefeitura e um li no jornal que a administração havia comprado um espaço para construir a nossa Casa de Cultura - isso faz 6 anos.

Neste sábado, no entanto, ocorreu a mostra de Inauguração da Casa de Cultura Demóstenes Gonzales, em Cachoeirinha e meu sonho enfim se realizou.







Por coincidência, uma amiga minha expôs na inauguração.





Lais Cardoso (acima) é fotógrafa,estudante de Artes Visuais, além de minha é claro.
Abaixo, trabalho que ela realizou juntamente com outros colegas.






Assim que cheguei  este trabalho me chamou a atenção:



que faz parte deste:




E eu não poderia deixar de tirar foto ao lado de Moacyr Scliar e Mário Quintana.




Artista: Ana Nunes


Dentre os trabalhos da mostra os trabalhos que mais nos chamaram a atenção, de mim e do meu marido, foram as escultura do artista  Ralf Heimig:






















Minha amiga Lais me apresentou ao simpático Paulo Correa, fotografado a seguir ao lado de seus quadros:







Além de obras de artistas plásticos havia também apresentação de uma performance teatral:
















E também a apresentação da banda Raul Seixas e os Caras:










Assustada com a semelhança do vocalista com o verdadeiro Raul.



Claro que isto é só uma parte do que rolou por lá.





Então por hoje é isto minhas borboletinhas, fiquem com Deus e até mais...

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Quando saímos do nosso casulo...

é impressionante o que pode acontecer.


Semana passada percebi que eu passei os últimos meses vivendo em uma crisálida (nem lagarta, nem borboleta). Condicionada por mim mesma ao itinerário casa-trabalho meu universo era tão pequeno quanto uma nós mas tudo mudou quando decidi encontrar com meu marido no centro da cidade - pois ele iria fazer umas tarefas pra mim enquanto eu iria direto pra casa metodicamente como os ponteiros do relógio - e o fiz a pé. Qual a minha surpresa quando no ponto de ônibus próximo ao centro espírita que ficava no caminho, havia um pequeno estande com alguns livros?




Parei para olhar e entre alguns livros da Zíbia Gasparetto encontrei um exemplar de "A insustentável leveza do ser", tomei-o emprestado e com pesar deixei no lugar o exemplar da Revista Seleções que trazia comigo. Senti-me tentada a pegar também um lindo Hard Cover de Madame Bovary que confesso apenas me chamou a atenção por ser bonito mas deixei-o lá e resignei-me a levar um único livro pois não darei conta tão cedo sequer de ler este, noutro momento, se ele ainda estiver por lá e eu tiver pelo que trocar eu tomo ele emprestado.
Segui meu caminho até o centro da cidade, que no caso da minha é apenas uma avenida, para encontrar meu marido na distribuidora dos catálogos de venda que eu represento pois ele levaria o dinheiro para retirar os pedidos desse mês. Já estávamos a caminho do ponto de ônibus (que aqui chamamos de parada) quando eu decido perguntar: "tá a fim de um café?" então ele me falou de um novo espaço que ele viu ao passar por lá outro dia.



E foi assim que eu conheci uma pequena (só tem 3 mesas) mas charmosa cafeteria no antigo bairro onde eu morava quando era solteira, que para ficar perfeito só falta um display de L&PM Pcket - o que comentei com o dono. Uma das minhas coisas preferidas na vida é ir a uma cafeteria tomar um cappuccino com um pedaço de torta.






Fiquem com Deus minhas borboletinhas e até mais...

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Cine Pipoca: enfim, eu vi Deadpool

Olá,


e aí, quem estava com saudades que eu escrevesse sobre filmes? - ou que só escrevesse alguma coisa mesmo, afinal tô sumida, né?!


Eu não ando muito inspirada para escolher filmes ultimamente - e ando até preferindo rever os filmes que mais gosto a procurar algo novo - então deixei meu marido escolher o Cine Pipoca deste fim de semana:





Ele ainda disse: "pra se livrar de uma vez".


No início eu estava até empolgada pra ver e cogitei levar meu afilhado adulto precoce e fã de desenhos japoneses violentos para ver, mas depois de ouvir o comentário de algumas pessoas a respeito do filme desisti não só de leva-lo para ver como de ver mesmo.
Eu não sou muito chegada a filmes de ação cheios de pancadaria, tiroteio e explosões porque sinceramente me dão sono mas o "mor" queria ver e eu estava sem ideia pensei, ok.


Acabou que eu gostei do filme. Muito provavelmente porque eu não tinha qualquer expectativa positiva a respeito. Como eu sabia de muita coisa, como o rompimento da quarta barreira, o fato do próprio herói não se levar a sério e fazer piada com a produção do filme, nada disso me surpreendeu e também não me decepcionou.
Não é, absolutamente, um grande filme mas por isso mesmo eu achei que ele é honesto. A história é bem bobinha e até "no sense" mas ok, eu achei divertido e, PASMEM o que mais gostei foram das cenas de ação, que são bem absurdas, mas achei as luta muito boas. Claro que algumas cenas tinham violência e sangue demais pro meu gosto e até mereceram o meu bordão "isso era mesmo necessário?" mas no geral eu curti.


Então, minhas borboletinhas e borboletinhos, por hoje é isso. Fiquem com Deus e até mais...