Olá borboletinhas,
recentemente eu concluí a leitura de "A insustentável leveza do ser"
Eu conheci este livro através dos canais literários do Youtube que eu sigo e fiquei interessada, nenhum motivo especial, só fiquei. Primeiro vi o filme e depois tomei emprestado o livro no Ponto de leitura, do qual já falei em outro artigo aqui no blog.
No início eu não estava gostando muito da leitura e o fato de não ser uma leitura muito fácil tornou-a ainda mais arrastada; como não gosto de abandonar leituras sem concluí-las e aproveitei que havia tirado um mês de licença do trabalho e dediquei um dia à dar cabo de ler este livro. Confesso que tomou de mim mais tempo do que gostaria mas por fim venci o livro e não ele a mim, o que já é bom.
Bem, trate-se, sobretudo do cotidiano de dois casais Tomas e Teresa e Franz e Sabina entrecortado por várias digressões do narrador falando sobre filosofia, o contexto histórico-política da época (anos 50/60) e etc... A narrativa não é linear e o abrir e fechar dos parênteses torna a leitura difícil e cansativa, ainda mais porque teimei em faze-la quase que toda de uma vez. O ponto alto do livro talvez sejam justamente estas digressões, introduzidas para nos fazerem compreender, ou pelos menos tentar, o conceito de peso e leveza e a concluir que o ideal é, mais uma vez, o equilíbrio e usa os personagens principais da história como exemplo do quão prejudiciais os extremos podem ser.
Se quiserem entender um pouco melhor o que tentei dizer, sugiro ver o vídeo a seguir, pois acredito ter sintetizado bem todos os pontos relevantes da obra.
Fiquem com Deus e até mais...
Nenhum comentário:
Postar um comentário